Brasil, 23 de Setembro de 2024
08 de junho de 2009

Cláudia Matarazzo autografa livro na feira

Cláudia Matarazzo autografa livro na feira




Cláudia Matarazzo autografa livro na feira

A jornalista Cláudia Matarazzo também esteve na Hospitalar 2009, feira realizada pelo Grupo Couromoda/Hair Brasil, para uma tarde de autógrafos de seu mais recente trabalho, o livro “Vai Encarar? A Nação (quase) invisível de pessoas com deficiência”.
Com consultoria de Mara Gabrilli, a jornalista Claudia Matarazzo evidencia o mundo dos deficientes e histórias de conquistas, além de dicas enriquecedoras de nove personagens chaves do livro. “Por se tratar de um assunto específico percebi muito o interesse das pessoas pelo livro que foi pensado para ensinar as pessoas como se comportar com os deficientes que integram uma sociedade de 30 milhões de pessoas e que praticamente é percebida. Este trabalho é uma reflexão”, disse Matarazzo.

Em ‘Vai Encarar?” a autora se preocupou em abordar temas simples, mas que podem fazer toda a diferença para o cotidiano das pessoas com deficiência e oferece dicas práticas de como receber um amigo ou um profissional com deficiência em sua casa ou empresa, suaves adaptações do ambiente, as novas tecnologias disponíveis, namoro e vida sexual, moda adaptada, conceitos de beleza e bem-estar, entre outras, se mesclam com importantes informações sobre o papel do Estado na inclusão social e dados que revelam o cenário brasileiro frente a essa questão.

Claudia Matarazzo mergulhou fundo no universo e para atender todas as expectativas de seus leitores e se preocupou em surpreender seus leitores especiais com a versão em áudio do livro e preparou autógrafos em braille.

“Por se tratar de histórias de pessoas que vivem dentro desse universo o áudio-livro atende as necessidades e o autógrafo em braille acompanha a obra que me ensinou muito a ver esse mundo com mais importância. Percebi que eles a cada dia descobrem novas formas de serem realizados e felizes e nós que temos os cinco sentidos acabamos por ficar limitados e cada vez menos criativos porque vivemos dentro de uma zona de conforto. Os deficientes sempre vão além e acabam sendo mais sensoriais e criativos”.



 

 

 
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