Brasil, 22 de Setembro de 2024
04 de novembro de 2013

Procedimentos estéticos contribuem para a melhora da autoestima

Procedimentos estéticos contribuem para a melhora da autoestima





Procedimentos estéticos contribuem para a melhora da autoestima



Manter a autoestima elevada é uma tarefa que envolve várias áreas da vida de uma pessoa. E sentir-se bela certamente constitui um dos caminhos mais certeiros para alcançar essa meta. Atuando no sentido contrário estão o estresse do trânsito, a pressão no trabalho, a falta de tempo para as atividades diárias, a sensação de não dar a atenção devida à família. Situações como essas estão relacionadas ao envelhecimento, à perda da beleza e, consequentemente, à diminuição da autoestima.

O mercado oferece inúmeras alternativas que ajudam no bem-estar. Algumas das opções atuam com foco no rejuvenescimento e na suavização das marcas de expressão, duas das maiores preocupações femininas nos dias de hoje. Mas até que ponto a beleza pode influenciar a autoestima? Quais os limites para se conquistar o bem-estar sem exagerar em procedimentos ou perder a personalidade?

A busca pela beleza faz, sobretudo, com que as pessoas melhorem sua autoestima e influenciem positivamente o meio social em que estão inseridas. “Essa busca pode desencadear a liberação de serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar, além de liberar outros hormônios, como a oxitocina, que tem a função de estreitar o vínculo afetivo, deixando as pessoas mais amáveis, menos agressivas e mais sociáveis”, diz o Professor Doutor Ricardo Monezi, da Unidade de Medicina Comportamental da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Os procedimentos estéticos podem interferir na personalidade e melhorar até o desempenho social e profissional. Segundo Monezi, para se sentir bonita e favorecer a autoestima, a pessoa não precisa se tornar escrava da beleza. “A beleza é muito relativa. Muitas vezes a pessoa não busca um rosto de atriz de cinema e sim algum recurso que proporcione bem-estar. Isso já é uma alavanca para a autoestima”, explica o psicólogo. “O homem não deve ser prisioneiro de estereótipos impostos pela sociedade para se sentir bonito. O sentir-se bem é o suficiente para contribuir para saúde de maneira integral”, completa.

Rejuvenescer sem perder a identidade
Amenizar rugas e marcas de expressão não significa apagar os sinais da vida ou as experiências já vivenciadas. “É natural que as pessoas acumulem essas marcas na pele, mas amenizá-las não significa esquecer os momentos ou apagar as experiências e, sim, buscar o bem-estar”, afirma Monezi.

As irmãs gêmeas Selma e Sônia Bombachini, de 60 anos, vivenciaram a experiência de amenizar as rugas e as marcas de expressão. Porém, por enquanto apenas a Selma se submeteu a um tratamento estético com toxina botulínica e preenchedor. “Rejuvenesci alguns anos. Estou me sentindo ótima, mais motivada e mais bonita. Sem contar que o efeito natural obtido me deixou bem feliz e com a autoestima renovada. Isso me deu mais energia para as atividades sociais. Sinto-me mais animada para sair e encontrar os amigos”, relata.

Sônia, ao ver os efeitos positivos na irmã, ficou ainda mais motivada a dar início ao seu tratamento, previsto para o final de novembro. “Sempre fomos idênticas, mas pude notar claramente os efeitos do tratamento em sua autoestima e qualidade de vida. Percebi que também posso melhorar a minha aparência e me sentir mais bonita. Quero rejuvenescer com um aspecto natural e sem deixar de lado os traços da minha identidade original”, finaliza Sônia.




 
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