Sol de inverno também “estraga” a pele
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Esta época do ano costuma ser “traiçoeira”, já
que apresenta neblina e frio bem cedo, sol forte entre 10h e 15h, queda brusca
de temperatura ao final da tarde e frio durante toda a noite. Conclusão:
banhos quentes, roupas quentes e quase nenhuma proteção solar, o
que acaba ressecando e comprometendo a pele.
A dermatologista Samantha Neves, sócia do Centro Médico Integrado
Vittà, de São Paulo, aponta as regiões do corpo que mais
sofrem: “No rosto, as áreas mais sensíveis são abaixo
dos olhos, orelhas, nariz e lábios. O pescoço é outra parte
sensível à exposição indevida ao sol, bem como ombros,
costas e dorso dos pés”.
A médica defende a idéia de que “proteção
solar não significa apenas o uso de um produto no verão. Tem de
ser um hábito de vida”, já que é o principal meio para
se evitar o câncer de pele. Samantha lembra, ainda, que há vários
produtos no mercado que contêm fator de proteção solar: “Hoje,
devemos fazer uso de protetor labial, maquiagens e hidratantes, todos com no mínimo
FP15. Além disso, pessoas com cabelos finos, calvas ou carecas devem proteger
o couro cabeludo com bonés, chapéus ou bandanas”.
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